Mercado Municipal de Oeiras é referência no Vale do Canindé

Em entrevista publicada no Jornal Meio Norte desta quarta-feira, 15, o prefeito de Oeiras, José Raimundo de Sá Lopes falou sobre o fortalecimento da economia local com a inauguração do mercado. Segundo o gestor, o local, será um dos mais visitados durante os tradicionais festejos da Semana Santa do município. De acordo com o prefeito, todo o processo de implantação do Mercado Dona Lili durou cerca de oito anos e custou em torno de R$ 8 milhões.

Com 4 hectares de estrutura e diversas atividades e produtos, o centro comercial é referência para os municípios da região do Vale do Rio Canindé. “O mercado municipal de Oeiras Dona Lili há 8 dias recebeu seus permissionários, um processo de construção que levou 8 anos. É com muita satisfação que estou tendo essa felicidade, como prefeito, de fazer a acomodação de todos os permissionários, em 511 espaços, com várias atividades desenvolvidas dentro dele. O deslocamento das pessoas que trabalhavam em torno do mercado antigo para o mercado novo aconteceu dentro de um processo de seleção, de capacitação, um processo que fez com que todos, hoje, estejam ocupando seus devidos espaços com a maior satisfação e acomodação”, declara José Raimundo.

O local conta com açougue, peixaria, venda de frutas e verduras, cereais, lanchonetes, restaurantes, enfim, todas as atividades econômicas básicas de um mercado público. Além disso, o espaço abarca outras atividades como a parte de barbearia e vestuário. “Procuramos colocar uma estrutura que uma cidade tem dentro de apenas um lugar. Hoje a gente sente que todos eles estão com a satisfação enorme de estar ocupando aquele espaço”, afirma o prefeito.

Ainda de acordo com o prefeito, o mercado não fecha, está sempre em funcionamento de segunda a domingo, com conforto e segurança. Segundo ele, além de fortalecer o comércio da região, o local se configura hoje como um espaço de encontro tanto para a população do município quanto para os visitantes. A ideia do prefeito, em parceria com o governo estadual, é ampliar ainda mais o espaço, tornando-o uma espécie de central de abastecimento para a cidade.

“A estrutura hoje é disposta para todas as cidades que compõem em o Vale do Canindé. É um ponto de encontro, visitação e mais que comercialização, veio para aglomerar todas as atividades. As pessoas consideram o mercado como o “shopping da cidade”. Ainda há um espaço dentro do mercado que estamos pensando em implantar uma pequena central de abastecimento, um espaço de comercialização de cidade para cidade”, planeja o gestor.

 

Fonte: Jornal Meio Norte

Share via

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *